Qual o principal ponto turístico de Santa Catarina?

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Rede de Comunicação e Transporte no Mundo Globalizado.

   A comunicação na sociedade globalizada ao observar o momento atual da sociedade, levando em consideração os efeitos da globalização na produção de culturas híbridas e principalmente nas Indústrias Culturais, podemos perceber que a comunicação é uma verdadeira força social, capaz de influenciar decisões políticas, determinar a produção econômica através da fábrica de desejos da publicidade, criar mitos de referência cultural reconhecidos globalmente, como Mickey Mouse ou Super-Homem.
  A comunicação foi uma das forças emergentes no século XX, e nada faz parecer que ela perderá seu poder nesse começo de século XXI. Fica fácil, portanto, perceber como uma série de paradigmas que tentam compreender nossa sociedade tem como pontos centrais a comunicação, independente da forma como ela é encarada. Sociedade do espetáculo, aldeia global, sociedade em rede, sociedade do controle, da informação e várias outras maneiras de enxergar o mundo durante o século XX entendem que, boa ou má, a comunicação é parte viva do mundo globalizado.
  No mundo da globalização, tudo circula: dos capitais ao conhecimento. Se, por um lado, muito daquilo que transita o faz de maneira virtual, por meio de fios, cabos ou fibras ópticas, por outro, pessoas e mercadorias devem ser deslocadas fisicamente de um local para outro.
  Os meios de transporte são vitais para o funcionamento do mundo moderno. Para determinar a sua eficiência, devem ser considerados vários aspectos: tecnologia e capitais disponíveis, tipo de carga, condições naturais, custo de implantação e manutenção, consumo energético, capacidade e volume de transporte, relação custo-benefício, impacto ambiental e segurança.
  No Brasil, a extensa área, a disponibilidade hídrica, a longa faixa litorânea e os relevos pouco acidentados não impediram a adoção de uma política de transportes apoiada nas rodovias.
  Na realidade, o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil, pois a associação de vários sistemas de transporte e a criação de terminais rodoviários, ferroviários e hidroviários reduziriam os fretes, aumentariam a competitividade dos produtos e permitiriam uma maior integração territorial.

Os Avanços tecnológicos na Comunicação e nos Meios de Transporte

  A expansão mundial da economia trouxe como resultado o fenômeno, hoje, bastante conhecido por "globalização", que significa um universo de diversidades e tem sido cada vez mais facilitada pelos avanços tecnológicos que ocorrem cada vez mais velozes em nosso século. A ciência tecnológica e a imformação são peças fundamentais da vida humana na sociedade global. A aceleração das comunicações e dos transportes diminuíram as distâncias geográficas, o capital se internacionalizou e rompeu fronteiras.
  O desenvolvimento de conhecimentos em mecânica, eletrônica, física, química, biologia e outros assuntos traz cada vez mais progressos na aviação, transportes, comunicação, saúde, agricultura e etc. Meta fundamental para os interesses econômicos.
  Essas descobertas e inovações trazem também alterações significativas em nossa vida. O avanço tecnológico e a globalização vem cada vez mais alterar nosso estilo de vida, nossos hábitos e padrões de comportamento. O uso do computador, internet, fax, telefone celular, notebook, elevador, avião a jato, metrô e tantas outras modernidades tecnológicas nos faz sentir cada vez mais "dependentes", pois acustumamos a viver com essas 'coisas" de tal modo que pensamos ser impossível a vida sem elas. Tecnologia é a marca do nosso tempo.









 
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.
Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante tinha conseguido destronar a influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países fiéis ao catolicismo, a Revolução Industrial eclodiu, em geral, mais tarde, e num esforço declarado de copiar aquilo que se fazia nos países mais avançados tecnologicamente: os países protestantes.
De acordo com a teoria de Karl Marx, a Revolução Industrial, iniciada na Grã-Bretanha, integrou o conjunto das chamadas Revoluções Burguesas do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa que, sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea. Para Marx, o capitalismo seria um produto da Revolução Industrial e não sua causa.
Com a evolução do processo, no plano das Relações Internacionais, o século XIX foi marcado pela hegemonia mundial britânica, um período de acelerado progresso econômico-tecnológico, de expansão colonialista e das primeiras lutas e conquistas dos trabalhadores. Durante a maior parte do período, o trono britânico foi ocupado pela rainha Vitória (1837-1901), razão pela qual é denominado como Era Vitoriana. Ao final do período, a busca por novas áreas para colonizar e descarregar os produtos maciçamente produzidos pela Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências industrializadas, causando diversos conflitos e um crescente espírito armamentista que culminou, mais tarde, na eclosão, da Primeira Guerra Mundial (1914).
A Revolução Industrial ocorreu primeiramente na Europa devido a três fatores: 1) os comerciantes e os mercadores europeus eram vistos como os principais manufaturadores e comerciantes do mundo, detendo ainda a confiança e reciprocidade dos governantes quanto à manutenção da economia em seus estados; 2) a existência de um mercado em expansão para seus produtos, tendo a Índia, a África, a América do Norte e a América do Sul sido integradas ao esquema da expansão econômica européia; e 3) o contínuo crescimento de sua população, que oferecia um mercado sempre crescente de bens manufaturados, além de uma reserva adequada (e posteriormente excedente) de mão-de-obra.
Durante e após da Revolução, foram criadas inúmeras invenções. Mas só no século XIX, mais precisamente em 1803, Robert Fulton, um engenheiro, desenvolveu uma embarcação a vapor na Grã-Bretanha. Apartir daí, esta e outras formas de se transportar foram criadas e aprimoradas. Em 1844, Samuel Morse inaugurou a primeira linha de telégrafo. Hoje essas invenções movimentam o mundo, “diminuindo” o espaço terrestre. Elas formam uma rede de comunicação e de transportes presentes no mundo globalizado.
Então podemos entender que com a Revolução, houve um enorme progresso tecnológico na comunicação e na área de transportes, nos possibilando de romper a barreira do tempo e da distância.








terça-feira, 16 de agosto de 2011

Principais Invenções nos Campos de Comunicação e de Transporte.

    Na primeira metade do século os sistemas de transporte e de comunicação desencadearam as primeiras inovações com os primeiros barcos à vapor (Robert Fulton, 1807) e locomotiva (Stephenson, 1814), revestimentos de pedras nas estradas Mc. Adam, 1819), telégrafos (Morse, 1836). As primeiras iniciativas no campo da eletricidade como a descoberta da lei da corrente elétrica (Ohm, 1827) e do eletromagnetismo (Faraday, 1831). Dá para imaginar a quantidade de mudanças que estes setores promoveram ou mesmo promoveriam num futuro próximo. As distâncias entre as pessoas, entre os países, entre os mercados se encurtariam. Os contatos mais regulares e freqüentes permitiriam uma maior aproximação de mundos tão distintos como o europeu e o asiático.

    No setor têxtil a concorrência entre ingleses e franceses permitiu o aperfeiçoamento de teares (Jacquard e Heilmann). O aço tornou-se uma das mais valorizadas matérias-primas. Em 1856 os fornos de Siemens-Martin, o processo Bessemer de transformação de ferro em aço. A indústria bélica sofreu significativo avanço (como os Krupp na Alemanha) acompanhando a própria tecnologia metalúrgica.
 
   A explosão tecnológica conheceu um ritmo ainda mais frenético com a energia elétrica e os motores a combustão interna. A energia elétrica aplicada aos motores, a partir do desenvolvimento do dínamo, deu um novo impulso industrial. Movimentar máquinas, iluminar ruas e residências, impulsionar bondes. Os meios de transporte se sofisticam com navios mais velozes. Hidrelétricas aumentavam, o telefone dava novos contornos à comunicação (Bell, 1876), o rádio (Curie e Sklodowska, 1898), o telégrafo sem fio (Marconi, 1895), o primeiro cinematógrafo (irmãos Lumière, 1894) eram sinais evidentes da nova era industrial consolidada.
 
   E, não podemos deixar de lado, a invenção do automóvel movido à gasolina (Daimler e Benz, 1885) que geraria tantas mudanças no modo de vida das grandes cidades.
 
   O motor à diesel (Diesel, 1897) e os dirigíveis aéreos revolucionavam os limites da imaginação criativa e a tecnologia avançava a passos largos. 
  
   A indústria química também tornou-se um importante setor de ponta no campo fabril. A obtenção de matérias primas sintéticas a partir dos subprodutos do carvão - nitrogênio e fosfato. Corantes, fertilizantes, plásticos, explosivos, etc. 
 
   Entrava-se no século XX com a visão de universo totalmente transformada pelas possibilidades que se apresentavam pelo avanço tecnológico. 



domingo, 24 de abril de 2011

Expansão do setor tecnológico em Santa Catarina, principalmente em Florianópolis

Florianópolis - O setor de tecnologia em Santa Catarina, representado por cerca de 300 empresas, é o único que registrou crescimento econômico de 25% durante 2005, ano em que o faturamento conjunto superou R$ 500 milhões. E não foi uma expansão temporária, já que o balanço de 2004 apresentou crescimento de 16%, ao apontar lucro conjunto de R$ 400 milhões. Santa Catarina já é considerada um pólo brasileiro em tecnologia da informação (TI), cuja indústria retira uma média de 87% dos seus lucros de fora do Estado,

2005 foi um ano marcado pelo empenho em resolver gargalos tecnológicos, como a Plataforma de Tecnologia da Informação e Comunicação de Santa Catarina (Platic), desenvolvida para incrementar a competitividade das empresas do setor com trabalhos em várias frentes. Ele destacou que os trabalhos estavam sendo feitos sem limites geográficos, em Blumenau (Blusoft), Joinville (Softville) e Florianópolis (Acate), unindo os principais pólos tecnológicos do Estado e o clima dos projetos era de consenso. "A gente pensava 'já conseguimos unir as forças por aqui, e agora, com o governo, vamos deslanchar'; mas lamentamos muito em perceber na pele como a máquina é amarrada, como demoram mais de um ano pra pagar um recurso que já havia sido comprometido", declarou, dizendo-se chateado e desanimado com as promessas. "Às vezes é melhor ter o governo apenas como apoiador institucional", completou.

No fim, das 11 metas que estavam sendo desenvolvidas, apenas duas continuam em andamento. "Teríamos ido adiante sem o governo, se não tivéssemos contado com o apoio desde o começo. As universidades, que têm papel importante na estratégia como formadoras de conhecimento, passaram por greves enormes e não atrasaram seus compromissos assumidos por nem um segundo", comparou.


Pontos positivos

Entre os pontos positivos, o presidente da Acate lembrou da criação de duas entidades para fomento de discussões relativas ao setor de tecnologia, uma privada e outra governamental - o Conselho de Entidades de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cetic) e a Câmara Setorial de Tecnologia da Informação de Santa Catarina, lançada pelo secretário do Planejamento, Orçamento e Gestão, Armando Hess, que pretende criar ações compartilhadas por diversos agentes responsáveis pelo setor, em sinergia com as diretrizes governamentais.

"A câmara setorial supre algumas lacunas, a expectativa com isso é que se crie o fórum para debate, a fim de costurar os erros que acontecem freqüentemente", disse Alexandre. Um exemplo que ele espera discutir logo é o fato do Centro de Informática e Automação do Estado (Ciasc) estar licitando produtos de tecnologia com certificação CMMI de nível 2, o que, em sua avaliação, é um contrasenso porque automaticamente tira todas as empresas catarinenses da concorrência.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Geografia das Industrias Catarinense








A economia de Santa Catarina é bastante diversificada, tendo um potencial para cada região. O PIB do estado é de 62.213.541.000,00 reais, o 7º maior do Brasil, 4.0% do total nacional. As principais atividades economicas são a agricultura, a pecuária, a pesca, o turismo, o extrativismo e a indústria.A economia se baseia na indústria (principalmente agroindústria, têxtil, cerâmica e metal-mecânica), no extrativismo (minérios) e na pecuária. O estado de Santa Catarina é o maior exportador de frango e de carne suína do Brasil, sendo a Sadia e a Perdigão (as duas maiores empresas de alimentos do Brasil) catarinenses. Entre as indústrias, sedia um dos maiores fabricantes de motores elétricos do mundo, a WEG, e um dos maiores fabricantes de compressores para refrigeradores, a EMBRACO. Possuem grande expressividade as indústrias de eletrodomésticos (e metalmecânica em geral) no norte do estado, com marcas de projeção nacional como Consul e Brastemp. Santa Catarina é o sétimo estado mais rico do Brasil, e com o Paraná (quinto) e Rio Grande do Sul (quarto), controla 18,2% da economia do país. O estado também é um grande exportador.

Norte-Nordeste do Estado

Destaque: indústria metal-mecânica de Joinville

 Ramos industriais: metalurgia, mecânica, elétrica, plásticos, material de transporte e têxtil.

 Principais indústrias: Consul, Fundição Tupy, Cia. Hansen, Weg, Lepper, Embraco, Oxford, etc.


Vale do Itajaí

Destaque: indústria têxtil de Blumenau, Brusque e Jaraguá do Sul.

Ramos Industriais: têxtil, confecções, agroindústria, alimentícia, cristais.

Principais Indústrias: Hering, Artex, Sulfabril, Teka, Ceval, Karsten, Renaux,  Scholesser, etc.


Litoral-Centro

Destaque: São José, Tijucas e Florianópolis.

Ramos Industriais: agroindústria, cerâmica, pesca, setor comercial, construção civil.

Principais Indústrias: Usati-Portobello, grupo Koerich, Bordados Hoepeck, Pesqueira Pioneira da Costa.


Sul

Destaque: Criciúma, Tubarão, Siderópolis, Urussanga

Ramos Industriais: mineral, cerâmico, têxtil, plástico, fertilizantes.

Principais Indústrias: Cecrisa, Mineradora Emiliano Gaidzinski, Imbralit.


Planalto Catarinense

Destaque: Lages, Videira, Canoinhas, Rio Negrinho, São Bento do Sul.

Ramos: celulose-papel, móveis, madeira, agroindústria.

Principais Indústrias: Perdigão, Papel e Celulose Catarinense, Incomóveis.


Oeste Catarinense

Destaque: Concórdia, Chapecó, Joaçaba, Seara.

Ramos: agroindústria e madeira.

Principais Indústrias: Sadia, Chapecó, Seara, Madeiras Rio Irani.

Turismo catarinense

Santa Catarina tem varios pontos turisticos, desde a serra com bellíssimos montes até o litoral com magnificas praias.Na arquitetura, vários municípios mantêm as construções típicas da época da colonização enquanto suas maiores cidades, como Joinville, ao norte, e a capital Florianópolis, são cidades com edificações novas e sofisticadas.Hoje, conhecer o Estado de Santa Catarina é uma oportunidade de conhecer uma peculiar combinação de nacionalidades, que se percebe não apenas na cultura, como também no patrimônio históorico. O Estado oferece grandes atrativos, como as altas temperaturas do verão, que atraem inúmeros visitantes para suas lindas praias, espalhadas por destinos como São Francisco do Sul, Balneário Camburiu, Bombinhas, Garopaba e várias outras, além da beleza das lagoas situadas no de Santa Catarina;O rigoroso frio da Serra Catarinense durante o inverno, com suas fortes geada, às vezes acompanhadas por neve  garantindo aconchegantes e românticos Passeios. Faça frio ou faça sol existem várias opções de passeios para o ano inteiro Em Timbó existe a pratica de esportes radicais como o rapel e a canoagem.O oeste catarinense também e muito visitado por turistas, principalmente na época do carnaval, na cidade de São Carlos, também conhecida pelos seus monumentos arquitectnicos.Em itajaí esta localizado o Unico porto de passageiros do brasil, com otimos cruzeiros

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Setor primário da economia catarinense

O setor primário está relacionado a produção através da exploração de recursos da natureza. Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do setor primário: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo  e caça. É o setor primário que fornece a matéria-prima para a indústria de transformação.

Este setor da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos fenômenos da natureza como, por exemplo, do clima.

Na agricultura Santa Catarina tem destaque na produção de milho, banana, batata-inglesa, alho, cebola, trigo, tomate,maçã e uva.Na pecuária Santa catarina se Destaca na produção de suinos, bovinos e aves.A sadia e a perdigão são um dos principais frigoríficos aviários do mundo.Santa catarina é grande produtora de mariscos e peixes,principalmente nas cidades de Florianópolis, Navegantes e Itajaí.                                                             Santa catarina vem crescendo no extrativismo, ja sendo um dos principais produtores de celulose do país.No extrativismo mineral santa catarina não tem grande produção,mas vem crescendo na produção de carvão e esta começando a desenvolver a produçao de quartzo, bauxita, petróleo e gás natural 

Setor secundário da economia catarinense

É o setor da economia que transforma as matérias-primas (produzidas pelo setor primário) em produtos industrializados (roupas, máquinas, automóveis, alimentos industrializados, eletrônicos, casas, etc). Como há conhecimentos tecnológicos agregados aos produtos do setor secundário, o lucro obtido na comercialização é significativo.A industria é quem realiza esta atividade.                                                                                      
   Os principais polos industriais de Santa Catarina são Joinville e Blumenau.Joinville é a cidade de criação da Tigre(encanamentos) e Blumenau é onde foi criada a Hering(tecidos e malhas).Blumenau também se destaca no desemvolvimento de produtos tecnologicos.No nordeste do estado(principalmente Jaragua do Sul e Joinville) tem destaque na produção de componentes elétricos, refrigeradores motores, maquinas industriais, tubos e conexões.No sul do estado concentram-se as principais fábricas de cerâmicada de revestimento do país.O estado de Santa Catarina também lidera na produção de louças e cristais.Mais ao norte do estado São Bento do Sul é o maior exportador de móveis do Brasil, sendo conhecida como capital dos móveis.A Sadia e a Perdigão são as principais empresas frigoríficas do estado e estão entre as maiores empresas frigoríficas do Brasil estão presentes no oeste e no meio-oeste do estado

Setor terciário da economia catarinense

É o setor econômico relacionado aos serviços. Os serviços são produtos não meterias em que pessoas ou empresas prestam a terceiros para satisfazer determinadas necessidades. Como atividades econômicas deste setor econômicos, podemos citar: comércio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de informática, seguros, transporte, serviços de limpeza, serviços de alimentação, turismo, serviços bancários e administrativos, transportes,etc.                                                                                                                                                     O setor tecnólogico e o turismo estão entre as atividades economicas mais importantes de Santa Catarina principalmente em Florianópolis.A serra de Santa Catarina(no inverno) e as praias de Florianópolis (no verão) sõ os principais pontos turisticos do estado.As condições de saúde do estado comparando com as do paìs são boas,mas mesmo assim não são muito satisfatórias.Da mesma forma que a saude a educação em santa catarina são boas comparandas com as do país,mas também não são muito satisfatórias,apesar de ter o terceiro maior IDH-da educação no brasil.No transporte a principal rodovia que corta santa catarina é a BR-101.O transporte púlblico não é tão ruim quanto outros do Brasil, mas pode melhorar muito.